quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Aprendendo a se educar




A educação que se tem é como se é, é como se vive.
Ja ouvimos o lamento de alguém dizendo que não deu certo na vida porque não teve oportunidade de boa educação, nem dos pais e nem de frequentar uma  escola de qualidade.
É válido e significativo o aprendizado que se recebe dos livros ou de quem tem competência sobre o saber que ainda não construímos.
No entanto, educação não é um processo de recebimento: é de construção, do uso combinatório das informações que se recebe, descobrindo como ordená-las, limpando o que polui os pensamentos, clareando as ideias. Daí, desenvolve-se o próprio jeito de se educar. É assim que se forma o cidadão para boa parceria com o povo de que faz parte; profissional para produzir e se sustentar e, finalmente, pessoa para ser alguém que vale a pena ter como companhia, inclusive de si mesmo.
Este são os benefícios que temos com a educação. Naturalmente, para conquistá-los, é preciso cumprir os deveres com ela. Para isso, recomendo uma visita ao artigo 205, da Constituição do Brasil: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Sobre os benefícios, já falei. Quanto aos deveres, cada um de nós é citado três vezes como responsável pela educação: como (1) cidadãos (na democracia) e somo parte de (2) famílias e da (3) sociedade.
Portanto, tudo a favor da educação. Pela educação formal, descobrimos as possibilidades; na educação informal, praticamos essas possiblidades, promovendo nosso crescimento.
Para começar, basta levar na brincadeira, com uma criança. Um dia, educar-se passa a ser hábito divertido.

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